Seguidores

domingo, 31 de dezembro de 2017

Como as Pessoas com Deficiência lidam com os preconceitos

As Pessoas com Deficiência, quando já nascem com algum tipo de deficiência ou viram por causa de acidentes, sofrem alguns tipos de preconceito. Por exemplo:

1)   Pais abandonam seus filhos com deficiência na própria maternidade quando percebem má formação ou falta de algum membro; assim, elas são criadas ou por parentes ou por adoções, e esses pais adotivos mostram às pessoas com deficiência o quanto é importante estarem no meio da sociedade;
2)    Pais criam seus filhos  com deficiência , mas com algumas restrições, até mesmo em não permitir que seus filhos deficiência  com de arrumem trabalho, pois acham que elas são incapazes de fazer qualquer tipo de atividade;
3)     Pais criem seus filhos  com deficiência sem nenhuma restrição, e mostram aos seus PcDs o quanto é importante estar no meio da sociedade, o quanto é importante conseguir trabalhar, lidar com o preconceito, e saber aceitar e questionar.
Além de esse tema ser muito pouco debatido, existe uma grande variedade de outros preconceitos que as pessoas colocam em seu mundo como, por exemplo, julgar uma pessoa sem antes conhecer sua história de vida, sua superação. Além desse preconceito com pessoas com deficiência, o assunto aborda questões físicas, psicológicas, e traumáticas - uma palavra dita a uma Pessoa com deficiência poderá motivá-la ou desmotivá-la completamente. Um dos maiores preconceitos na sociedade ainda ocorre em relação à Pessoas com deficiência, a qual acaba por ser descriminada - chegando até a ser excluída – em rodas de trabalho ou lazer com amigos, pelo simples fato de ser Pessoa com deficiência.
Como será que PcDs podem lidar com esse preconceito e viverem felizes?
·        Não se deixar afetar por qualquer coisa – As Pessoas com deficiência não podem deixar-se afetar pelo preconceito dos outros. Muitas pessoas têm mentalidades pequenas e preconceituosas, e seu único objetivo é magoar, afetar e desmotivar Pessoas com deficiência. As Pessoas com deficiência não devem deixar-se afetar aparentemente e interiormente por pessoas que não passam pelo que as Pessoas  passam. Sempre é bom refletir sobre pelo que você já passou e pelo que você passa, e nunca desistir ou deixar de ser feliz;
·        Mostrar superioridade às pessoas que se posicionam contra as pessoas  – no item anterior, as pessoas com deficiência não podem se sentir inferiores por causa dos preconceitos vividos, e nem se sentir abatidas por todos os pensamentos de inferioridade que possam sentir. A melhor forma de lidar com isso é refletir sobre as atitudes das pessoas preconceituosas, refletir sobre a vida e chegar à conclusão de que os comentários preconceituosos revelam apenas uma falta de consciência e de respeito pelas Pessoas com deficiência. Seja sempre superior ao preconceito!
·        Não se reprimir – Não deixar de viver sua vida, de passear, por causa de comentários preconceituosos. As Pessoas com deficiência têm que viver naturalmente e mostrar às pessoas com mentalidades fechadas que Pessoas  com deficiência podem e devem viver em paz e feliz.
Além disso, existem dois tipos de Pessoas com deficiência mundo afora:
1)   Pessoas  que se entregam: são aquelas desmotivadas para a vida, ou que só encontram pessoas que as desestimulem onde quer que vão e o que quer que façam; essas Pessoas com deficiência são ruins para nossa sociedade, pois, se desistem, podem levar as demais pessoas a pensar que todas nós também iremos desistir no meio do caminho;
2)   Pessoas  que lutam: são aquelas Pessoas com  deficiência que, mesmo tendo dificuldades, mesmo tendo que enfrentar barreiras, bloqueios, chateações e tudo de que ruim que possam imaginar, ainda continuam firmes e fortes para chegar onde planejaram.
Como elas veem e depois como encaram?
Continuando ainda nos dois tópicos acima, pode-se concluir que:
1) Pessoas que se entregam: são Pessoas que só veem o lado negativo da vida, só sabem reclamar, se frustrar e pensar que a vida não é para elas; não assumem sua própria vida, se entregam de vez e tornam-se totalmente dependentes dos pais ou familiares com que moram - não querem nem saber de trabalhar. Preferem receber o auxílio de um salário mínimo do governo e ficar em casa sem encarar a vida;
Pessoas que lutam: são pessoas que, apesar das barreiras e dificuldades, estão sempre dispostas a passar por cima de seus problemas, e ser independentes, vivendo sua vida tranquilamente. Assim, quando os familiares não estiverem mais presentes, saberão como ser e agir. Isso é muito importante para pessoas com deficiência.
Ana Bracarense (Pessoa com deficiência)


sábado, 30 de dezembro de 2017

A INCLUSÃO DEPENDE DE TODOS NÓS

     Participo de um grupo "Mães especiais" e então   li o relato de uma  das  mãezinhas especiais relatando  que  seu filho *Daniel  que é autista leve  e que estuda em uma escola de Ensino regular   e passou para o 3º ano  do ensino Fundamental  com louvor  , *Daniel estuda na mesma  escola desde o Jardim.

        Este é um exemplo de  que  se não lutar mos pela inclusão  e  se principalmente  os pais não lutarem  ,não bater pé  exigindo que seu filho receba  uma educação de qualidade .A INCLUSÃO  NÃO SAIRÁ DO PAPEL
      A INCLUSÃO é possível apesar  de ainda do pouco preparo de alguns professores que  felizmente não é o caso  desse  ,que teve  boa vontade  e que até  ajudou a mãezinha  a superar os preconceitos   que os atingia.
       Por isso que não devemos  desistir  jamais da nossa  luta pela INCLUSÃO ,de  sempre bater na mesma tecla ,pois uma hora  essa chacoalhada   vai  fazer com que   a sociedade  se conscientize  e perde o medo de   encarar  e aceitar que todos somos diferentes  e irá abrir mão dos seus PRECONCEITOS  ENRAIGADOS .





Fabiane Esperança Rocha
14ª Reg.03633-3
Psicóloga

















Apesar de qualificadas, pessoas com deficiência ainda encontram dificuldades na busca por emprego


Ainda persiste a crença de que os profissionais com deficiência são pouco ou menos qualificados do que os profissionais sem deficiência.

De acordo com a opinião dos profissionais de RH coletadas na terceira edição da pesquisa Profissionais de Recursos Humanos – Expectativas e percepções sobre a inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho, realizada pela i.Social em 2016, 59% dos entrevistados possuem percepção negativa sobre a qualificação dos profissionais com deficiência.


Entretanto, quando avaliamos o grau de qualificação dos candidatos com deficiência que pertencem ao banco de currículos da i.Social, é perceptível o crescimento de PCD’s com grau de escolaridade cada vez mais avançado. Dos cerca de 100.000 candidatos cadastrados, 71% possuem grau de formação superior (incompleto, cursando ou concluído) chegando até pós-graduação e doutorado.
Apesar disso, as pessoas com deficiência ainda encontram problemas na busca por uma vaga de emprego já que muitas pessoas qualificadas não encontram oportunidades compatíveis com seu nível de qualificação. A grande parte das empresas oferece vagas muito abaixo da qualificação dos candidatos. Muitas vezes um candidato que possui um ensino superior e até mesmo uma pós-graduação, acaba aceitando um cargo muito inferior ao que deveria realmente ocupar pelo fato de precisar trabalhar.

Pessoas com deficiência qualificadas X oportunidades de trabalho
Tendo em vista estes últimos dados, comparando com o crescimento de profissionais com deficiência cada vez mais qualificados com cursos superiores e afins, podemos perceber que ainda há um entrave grande entre os contratantes e os que estão em busca de trabalho. Enquanto as empresas afirmam que faltam profissionais capacitados para ocupar cargos nas mesmas, os profissionais ressaltam que não há oportunidades adequadas ou o empenho de fazer com que as vagas sejam melhoradas.
Isso reflete diretamente na possibilidade desses profissionais crescerem nas empresas quando são contratados. E um dos itens mais atrativos para PcD’s na busca por uma oportunidade no mercado de trabalho é justamente um plano de carreira, como podemos observar abaixo. Separado do indicador “pacote de benefícios”, sozinho, o plano de carreira aparece como um dos indicadores de acentuada percepção entre os entrevistados da pesquisa realizada pela i.Social.

A capacitação é um dos fatores fundamentais para a inclusão de profissionais com deficiência no mercado de trabalho, mas para que um PcD não corra o risco de ocupar uma vaga que não leve em consideração sua qualificação e, consequentemente, não te proporcione um plano de carreira na empresa (como também já vimos em os principiais desafios para melhorar a empregabilidade das pessoas com deficiência), o ideal é que o recrutador procure por candidatos para a vaga de acordo com suas competências e somente depois considere a deficiência e as mudanças necessárias para incluir o profissional selecionado em seu quadro de colaboradores.
Com a empresa se organizando e se empenhando em procurar candidatos de acordo com as vagas oferecidas e mantendo a pessoa com deficiência exercendo a função após a contratação para que não haja a desmotivação e o preconceito em torno da sua capacidade, a inclusão tornará toda a empresa mais produtiva com funcionários mais motivados e com um ambiente mais humanizado, permitindo o crescimento pessoal e profissional de todos.


sexta-feira, 29 de dezembro de 2017

Nunca diga Bobinho ou doentinho e sim Pessoa com Deficiência Intelectual


LBI-Direito à cultura,esporte ,ao turismo e ao lazer


Crime de Tortura contra Pessoas com Deficiência


Qual é a diferença entre CONTRATAR e INCLUIR pessoas com deficiência?

Diferença entre contratar e incluir pessoas com deficiência


Contratar pessoas com deficiência é uma obrigação legal das empresas com 100 ou mais funcionários que precisam atender a legislação de cotas vigente no Brasil. Essas empresas devem reservar de 2% a 5% de suas vagas a profissionais com deficiência, dependendo do seu porte, de acordo com as regras da lei nº 8.213/91. A lei de cotas é o principal instrumento de inclusão de PCDs no mercado de trabalho formal, contudo é uma obrigação que não garante necessariamente uma inclusão de qualidade, já que sabemos que ainda grande parte das empresas contratam candidatos com deficiência apenas para não serem multadas.
Incluir, por outro lado, significa ir mais além do que simplesmente providenciar a contratação exigida por lei. As empresas com atitude inclusiva dispõem de mecanismos que permitam ao profissional com deficiência desempenhar atividades equivalentes à sua formação, oferecer ambiente de trabalho livre de barreiras estruturais e atitudinais, ter oportunidades de crescimento iguais aos demais colaboradores e contar com a orientação de chefes ou profissionais de recursos humanos para o suporte de possíveis dificuldades ou limitações.
Inclusão
A inclusão é pautada em valores éticos. Idealmente, o processo de inclusão deveria direcionar os candidatos para vagas onde eles possam crescer e se desenvolver profissionalmente – e não o que geralmente acontece: a reserva de cargos pouco atrativos para as PCDs. “Quando o foco é bater a meta da cota, a inclusão de pessoas com deficiência é encarada pela empresa como custo. Assim, são destinadas as piores vagas a esses candidatos para que o custo de atender a lei seja o mais baixo possível”, afirma Jaques Haber, sócio-diretor da i.Social.
Jaques também afirma que, ao oferecer uma vaga pouco atrativa, a empresa atrai uma parcela mínima de candidatos que se interessam em ocupá-la e acaba perdendo a oportunidade de contar com profissionais repletos de potencial que poderiam contribuir, de fato, para os seus negócios. “Incluir” é uma forma de reconhecer a igualdade entre as pessoas com e sem deficiência e promover a igualdade de oportunidades para candidatos que, de um modo geral, têm mais dificuldades em entrar no mercado de trabalho.
Quando a inclusão é feita corretamente, fica perceptível que o trabalhador com deficiência é tão produtivo quanto qualquer outro funcionário. No entanto, se a empresa apenas o contrata, mas não oferece as ferramentas corretas que permitam que ele exerça suas tarefas com excelência, a ideia preconceituosa que permanece é a de que uma pessoa com deficiência é menos produtiva que os demais colaboradores.
Ao exercerem uma atividade remunerada, as pessoas com deficiência são mais valorizadas, passam a se sentir mais úteis e, como consequência positiva, tornam-se consumidoras, contribuindo progressivamente para a economia e para o crescimento da empresa. Por isso é importante que a contratação de PCDs não seja vista apenas como preenchimento da cota, mas sim como uma responsabilidade social a fim de dar a essas pessoas o direito fundamental ao trabalho.
E então, sua empresa contrata ou inclui pessoas com deficiência?





Parte inferior do formulário


domingo, 24 de dezembro de 2017

RESISTÊNCIA DAS EMPRESAS EM CONTRATAR PESSOAS COM DEFICIÊNCIA



        Publiquei mais um artigo  sobre  a resistência  das empresas  e a falta de empatia dos profissionais  de RH  em entender  as necessidades  das  Pessoas com deficiência.

Gostaria de  saber mais ,clique aquueee meu artigo  que está no link  abaixo:




terça-feira, 19 de dezembro de 2017

Porque as empresas deveriam promover Pessoas com Deficiência?

Porque as Empresas deveriam promover Pessoas com Deficiência?
  Publicado em Publicado em22 de agosto de 2017




Se as empresas têm dificuldades em reter profissional PcD (Pessoa com Deficiência), imagina então em “promover pessoas com deficiência”. A empresa deveria ter por obrigação ver e acompanhar o desenvolvimento do profissional PcD, mas o mais importante também é saber a hora de promover esse profissional por competência. Este ato torna a sociedade mais consciente sobre as questões de inclusão.
Se há alguns relatos negativos enfrentados por profissionais com deficiência nas empresas, por motivos de relacionamento interpessoal, imaginem numa promoção. Frases como: “Essa Pessoa com deficiência foi promovida por ter deficiência”, “Essa Pessoa não tem os dois braços mas mesmo assim foi promovida”, são ditas comumente, dentre tantos outros dizeres por aí.
As empresas interessadas em criar a promoção de pessoas com deficiência precisam, além de estar dispostas a escutar as pessoas que apresentam tais limitações, também mostrar a todos os funcionários o porquê do mérito da promoção a essa pessoa. Uma boa iniciativa é convidar funcionários a passarem um dia trabalhando em conjunto com Pessoas com deficiência para verem como  as pessoas com deficiência se viram, mesmo tendo suas limitações e se superando cada vez mais. Gerariam assim admiração mútua entre colegas. Essa interação com profissionais sem limitações seria sem dúvida uma motivação a mais. Para as pessoas SEM limitações também estarem sempre se superando e também esclarecendo dúvidas e as questões de todos com quem se relacionam, começariam a refletir, por exemplo: “Como você consegue fixar a placa sendo que você não tem a coordenação do lado direito?".
O desafio maior é a quebra de paradigmas, pois ainda há muitos preconceitos que, por algum motivo, profissionais com deficiência não conseguem promoções por falta de confiança em sua capacidade, por falta de motivação dos gestores, dentre outros.
As evoluções: educacional e profissional fazem com que as essas com deficiências se sintam com profissionais talentosos, com potencial para evoluir na carreira, por isso seria importante que não os deixassem no mesmo cargo por muito tempo.
Quando falamos de uma empresa que tem em seus quadros pessoas com deficiência é muito importante que possam conversar abertamente e colocar a seguinte questão para ambos os lados: diante da facilidade e dificuldade que cada pessoa com deficiência tem, qual a hora de promover? Uma conversa pode mostrar aos funcionários, que talvez a dificuldade que ele tem, possa ser a facilidade da pessoa com deficiência e vice versa. E ainda comprovar que pessoa com deficiência merece a tal sonhada promoção. Mas promoção por mérito e não por ser Pessoa com deficiência.
Aos profissionais que não possuem restrições fica a sugestão de sempre ver nas pessoas com deficiência uma motivação a mais para quererem crescer também, tanto pessoal quanto profissionalmente. Pergunte a pessoa como se faz determinada atividade mesmo com limitações. E se você notar que uma pessoa com deficiência executa bem uma tarefa que você não consegue não se sinta inferior em requerer ajuda e orientação a quem aparenta fragilidade. Seja humilde e chame-a para lhe ajudar. E quando seu chefe vier falar com você, fale que foi em conjunto com pessoas com deficiência. É assim que começa o processo de promoção. Pessoas reconhecendo suas competências e facilidades.
E não deixem que na hora daqueles momentos de pausa corporativa tipo: na hora do cafezinho, na hora do almoço e principalmente nos convites para as festas ou happy hours, as Pessoas com deficiência fiquem de fora. Pois pode ser que nessas horas surjam grandes ideias para seu trabalho do dia-a-dia.
                                         


domingo, 10 de dezembro de 2017

Pressão Psicológica no trabalho com as Pessoas com Deficiência














Pressão Psicológica no trabalho com as Pessoas com Deficiência

Muitas pessoas com deficiência sofrem pressão psicológica. E quando essa pressão é voltada somente para dentro da empresa, há uma conotação pejorativa, no intuito de pressionar para que ela desista e saia do trabalho. Isso é um péssimo negócio para quem emprega, pois deixa um rastro evidente, que facilmente pode ser transportado para uma instrução processual através de testemunhas, e-mails, gravações de voz dentre outros.
Essa pressão psicológica pode vir tanto do seu chefe/gestor quanto dos funcionários que trabalham juntamente com pessoas com deficiência O chefe/gestor tem o poder de direção sobre todos os funcionários, inclusive de pessoas com deficiência, e estas devem ser subordinadas àquele, obedecendo suas ordens, cumprindo o contrato de trabalho. Ocorre que a competitividade do mercado atual faz com que exista, por muitas vezes, uma cobrança excessiva sobre os funcionários PcDs de uma empresa, exigindo metas impossíveis de se atingir. E, quando essas metas não são atingidas pelas PcDs, a primeiro coisa que o chefe/gestor faz é isolar a PcD (para trabalhar sozinha e não fazer sua equipe cair de rendimento); ou então é a demissão dessa Pessoa.
A pressão por metas inatingíveis ou proibições sem razão podem se traduzir no chamado assédio moral. Assédio moral é a exposição dos funcionários com deficiência a situações humilhantes e constrangedoras, que se prolongam no decorrer de seu trabalho. O assédio moral pode acarretar um sentimento de desestabilização, humilhação e de diminuição em relação aos outros funcionários de trabalho que não são pessoas com deficiência, levando a vítima a não suportar mais a situação e abandonar seu trabalho.
As Pessoas com deficiência e não com deficiência não podem de forma alguma aceitar esse tipo de assédio dentro das empresas. Se a Pessoa com deficiência sofrer assédio moral no trabalho pode pedir a rescisão indireta do seu contrato, o que significa que este contrato termina como se houvesse havido a demissão da Pessoa com deficiência sem justa causa. Porém, isto só pode ocorrer se a empresa contratar outra Pessoa com deficiência - não necessariamente para o mesmo cargo, mas a empresa não pode ficar sem a porcentagem correta da “cota”. Portanto, é importante que se diferencie entre o poder de direção do chefe/gestor e o assédio moral, que é vedado pelos motivos expostos. O ideal seria buscar a ajuda de advogado da área trabalhista, para que este consiga verificar a situação em um contexto geral, resguardando os direitos da pessoa e não permitindo que o assédio moral ocasione danos ou traumas psíquicos.
Para melhorar ainda mais a situação tanto da empresa quanto de pessoas com deficiência, seria bem interessante que chefe/gestor e funcionários trabalhassem em equipe com pessoas com deficiência, e que não houvesse assédios.
Ana Bracarense PcD
www.clickconsultoriapcd.com






quarta-feira, 6 de dezembro de 2017

UM DEFICIENTE NÃO PODE SER IMPEDIDO...

“UM DEFICIENTE  NÃO PODE SER IMPEDIDO DE TER UM EMPREGO, BOA EDUCAÇÃO E EXERCER SUA CIDADANIA”.

SANDRA SANTOS



terça-feira, 5 de dezembro de 2017

ESSAS PALAVRAS SÓ FEREM ,CADÊ A EMPATIA?!

           
 "ESSAS PALAVRAS SÓ FEREM ,QUE TAL A EMPATIA ,OU SEJA,SE COLOCAR  NO LUGAR DA PESSOA   QUE ESTEJA OUVINDO ESSAS PALAVRAS ,VOCÊ GOSTARIA DE OUVI-LAS?"

Fabiane E Rocha
Psicóloga
CRP14ªReg/03633-3











A PARTIR DO MOMENTO...

“A partir do momento em que tivermos consciência de que somos todos deficientes não vai mais haver diferenças”
Sandra Santos