
Meu nome é Faby Rocha , criei este blog para as pessoas se conscientizarem de que o Preconceito não leva lugar nenhum , não há o que cure a ferida do preconceito .Escrever e orientar as pessoas quanto ao preconceito,discriminação entendo como uma missão de Deus . Pretendo mostrar as mudanças que estão ocorrendo no mundo a favor às pessoas com deficiência, e nossas conquistas ,sabemos que ainda falta muito ,mas é aos pouco que vai dando certo,não desistir e sim Resistir
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terça-feira, 30 de janeiro de 2018
segunda-feira, 29 de janeiro de 2018
9 termos e conceitos sobre deficiência que deveriam ser abolidos - Deficiente Ciente
9 termos e conceitos sobre deficiência que deveriam ser abolidos - Deficiente Ciente:
Há quem diga que trocar as expressões por outra de nada adianta se a pessoa com deficiência não for respeitada e tratada como qualquer outra pessoa. Concordo. No entanto, o consultor de inclusão social, Romeu Sassaki, afirma que há termos e conceitos contaminados de preconceitos, estigmas e estereótipos.
Há quem diga que trocar as expressões por outra de nada adianta se a pessoa com deficiência não for respeitada e tratada como qualquer outra pessoa. Concordo. No entanto, o consultor de inclusão social, Romeu Sassaki, afirma que há termos e conceitos contaminados de preconceitos, estigmas e estereótipos.
domingo, 28 de janeiro de 2018
sábado, 27 de janeiro de 2018
Pessoas com algum tipo de deficiência podem se aposentar mais cedo?
Para quem ler meu blog e tem alguma deficiência e pretende se aposentar ,este artigo vai explicar bem como deve ser proceder e a idade minima permitida para entrar com o processo.Tire suas dúvidas aqui
Fabiane E Rocha
Psicóloga
pessoas com algum tipo de deficiência podem se aposentar mais cedo?: As pessoas que possuem alguma deficiência conseguem se aposentar mais cedo e com o valor maior. Esta proteção previdenciária alcança, inclusive, a pessoa...
sexta-feira, 26 de janeiro de 2018
Deficientes ainda são contratados por cotas:88% dos RHs veem pessoa com Deficiência como apenas "cota"
https://estilo.uol.com.br/noticias/redacao/2018/01/15/deficientes-ainda-so-sao-contratados-por-cotas-diz-empresaria-cadeirante.htm?cmpid=copiaecolaante.htm?cmpid=copiaecola
88% dos RHs veem pessoa com deficiência como apenas "cota", diz pesquisa... - Veja mais em https://estilo.uol.com.br/noticias/redacao/2018/01/15/deficientes-ainda-so-sao-contratados-por-cotas-diz-empresaria-cadeirante.htm?cmpid=copiaecola
quarta-feira, 24 de janeiro de 2018
A Inclusão já é uma realidade ,mas se pode ir além
Bom dia
Saiu o meu novo artigo sobre a inclusão,Espero que gostem,publiquei no Jornal O Estado MS
Saiu na Hora
Clique no link abaixo
https://mailtrack.io/trace/link/db7a62d161c99514ce7e60622214ec14257b9870?url=https%3A%2F%2Fwww.jornaldoestadoms.com%2F2018%2F01%2Fartigo-inclusao-ja-e-uma-realidade-mas.html&userId=434179&signature=50bd2f3e067a9129

terça-feira, 23 de janeiro de 2018
Organização Internacional do Trabalho-Cartilha -Direito das Pessoas com Deficiência -Voltada para empresas
Em
parceria com o governo brasileiro, a Organização Internacional do Trabalho
(OIT) e a Rede Brasil do Pacto Global lançaram a tradução em português de uma
cartilha sobre os direitos das pessoas com deficiência. Voltada para empresas,
publicação tem por objetivo instruir gestores do setor privado sobre como
respeitar e apoiar esse público de trabalhadores, clientes e fornecedores.
Em
parceria com o governo brasileiro, a Organização Internacional do Trabalho
(OIT) e a Rede Brasil do Pacto Global lançaram a tradução em português de uma
cartilha sobre os direitos das pessoas com deficiência. Voltada para empresas,
publicação tem por objetivo instruir gestores do setor privado sobre como
respeitar e apoiar esse público de trabalhadores, clientes e fornecedores.
A
produção do material em língua portuguesa teve o apoio do Ministério Público do
Trabalho do Brasil e da Secretaria dos Direitos das Pessoas com Deficiência. O
documento mostra como é possível melhorar a competitividade e a
sustentabilidade das empresas quando instituições realizam ações alinhadas às
convenções e estruturas da ONU sobre o tema.
O
guia é o resultado de um esforço colaborativo internacional realizado durante
cerca de 12 meses. Entre os instrumentos e princípios norteadores da
publicação, estão a Convenção das Nações Unidas sobre os Direitos das Pessoas
com Deficiência, os Princípios do Pacto Global da ONU, os Princípios
Orientadores das Nações Unidas sobre Empresas e Direitos Humanos e a Declaração
da OIT sobre os Princípios e Direitos Fundamentais no Trabalho.
O
Guia para empresas sobre os direitos das pessoas com deficiência está
disponível gratuitamente e em meio virtual. Acesse clicando aqui.
segunda-feira, 22 de janeiro de 2018
Trabalho intermitente ameaça pessoas com deficiência O que muda com a reforma trabalhista?
Eis um Link muito importante a ser lido por nós que estamos na eterna busca de vagas de emprego para Pessoas com deficiência ,não podemos deixar isso acontecer ,já não tem vagas e ainda querem tornar a situação pior que já está !!!
Não podemos aceitar isso, não é verdade?!
http://folha.com/no1950260
Fabiane Esperança Rocha
Psicóloga
CRP:03633-3
domingo, 21 de janeiro de 2018
sexta-feira, 19 de janeiro de 2018
quinta-feira, 18 de janeiro de 2018
Contratação de pessoas com deficiência: diversidade é o novo mindset
Entre
elas, quero destacar que a diversidade é o novo mindset. 78% dos profissionais
de RH disseram que a diversidade é a principal tendência para a
contratação de novos colaboradores. Setenta e oito! Isso mesmo!
Parece
que nesse ano vamos sair do discurso para a ação! Será?
Acredito
que sim, especialmente quando analisamos as principais razões apontadas pelos
profissionais de RH a buscarem a diversidade no ambiente de trabalho. Veja:
Melhorar
a cultura organizacional
De
novo, 78% dos entrevistados afirmaram que a diversidade contribui para um
ambiente de trabalho melhor. As diferenças de cultura, etnia, sexo, idade,
gênero, deficiência, entre outras, tornam o ambiente mais humanizado, permite
trocas mais ricas, aprendizado etc., etc., etc.
Representar
melhor seus consumidores
Óbvio!
Não foram todos (49% dos entrevistados afirmaram isso), mas cada vez mais as
pessoas estão percebendo que uma equipe mais diversificada permite uma melhor
identificação com seus consumidores e clientes – que também são diversos.
Lá
atrás, nos primórdios do ano 2000 quando a i.Social estava
dando seus primeiros passos, lembro de uma reunião que tive com o diretor geral
do Grupo Pão de Açúcar. Quando ele olhou para a Andrea Schwarz (CEO da
i.Social) na cadeira de rodas, disse logo de cara: “nossas lojas estão abertas
ao público geral, mas não faço ideia de como estamos atendendo nossos clientes
com necessidades especiais… vocês podem me ajudar a melhorar isso”. Fomos
contratados para treinar todos os funcionários das lojas para atender clientes
idosos e com deficiência.
Melhorar
a performance da companhia
Para
mim, esse é o ponto mais importante! Nada menos que 62% dos entrevistados já
enxergam que a diversidade ajuda a empresa a conquistar melhores resultados!
Esse ponto é muito importante porque as empresas são movidas pelo lucro. Essa é
a lógica capitalista e não há nada de errado nisso.
É
importante perceber que as empresas mais diversificadas oferecem um ambiente de
trabalho mais saudável, se comunicam melhor com seus consumidores e performam
com mais qualidade. Ao final, os resultados financeiros aparecem naturalmente.
Por que não, então, lucrar e ainda oferecer igualdade de oportunidades para
todos?
O
desafio é metrificar esses resultados que o investimento na diversidade traz
para a empresa e para os seus funcionários. Com isso, mais claramente sairemos,
de fato, do discurso para a ação, pois trará argumentos concretos para a alta
liderança.
As
boas práticas de inclusão e diversidade devem, idealmente, começar “do topo”
para que possam servir de exemplo e inspiração para todos os demais setores de
uma empresa. A alta liderança tem um papel de importante valor nesse processo,
pois os líderes, gestores e donos de empresas são o reflexo da cultura
organizacional e das políticas de melhoria na qualidade de vida de
colaboradores como um todo!
A i.Social é
uma consultoria com foco na inclusão de pessoas com deficiência no mercado de
trabalho. Há quase 20 anos desenvolvemos programas de inclusão de empresas de
diversos tamanhos e segmentos e já auxiliamos a contratação de mais de 15.000
profissionais com deficiência em todo o país. Saiba mais sobre nosso trabalho
em nosso site: isocial.com.br
quarta-feira, 17 de janeiro de 2018
O estranhamento causado pela deficiência: a mídia e o preconceito
O estranhamento causado pela deficiência: a mídia e o preconceito: 'Vivemos atualmente uma hiperexposição do corpo como produto, algo passível de elaboração e reconstrução, tendo como referência uma cartografia corporal... O estranhamento causado pela deficiência
Quem devemos procurar quando os direitos da pessoa com deficiência são violados?
Quem devemos procurar quando os direitos da pessoa com deficiência são violados?: Vamos iniciar pelo dever garantido por lei de comunicar qualquer espécie de violação de direitos da pessoa com deficiência. A Lei Brasileira de Inclusão...
Este é um texto que considero importante que todos leiam para estarem por dentro dos seus direitos!
Este é um texto que considero importante que todos leiam para estarem por dentro dos seus direitos!
terça-feira, 16 de janeiro de 2018
segunda-feira, 15 de janeiro de 2018
Deficiência não aparente, o que fazer?
Deficiência não aparente, o que fazer?: Ter uma deficiência aparente já não é fácil, imagina quando essa deficiência não aparece. Lamentavelmente a sociedade brasileira só enxerga a deficiência...
domingo, 14 de janeiro de 2018
sexta-feira, 12 de janeiro de 2018
quinta-feira, 11 de janeiro de 2018
Igualdade no trabalho é Prioridade
Pesquisa
da i.Social comprova qualificação das pessoas com deficiência, ratifica o papel
fundamental da lei de cotas e destaca a busca por salários compatíveis, bons
planos de carreira e pacotes atrativos de benefícios. Estudo mostra que altas
lideranças de empresas e profissionais de RH priorizam apenas acessibilidade e
projeto de inclusão, itens que são obrigatórios no mundo corporativo atual.
Cenário divergente reduz a qualidade das vagas oferecidas aos profissionais com
deficiência e gera perda constante de dinheiro.
Luiz
Alexandre Souza Ventura
11
Janeiro 2018 | 13h58
Acessibilidade,
ambiente de trabalho sensibilizado e um projeto de inclusão muito bem
estruturado são fundamentais para qualquer empresa. No atual cenário
corporativo, oferecer recursos acessíveis, combater todos os tipos de
preconceito, compreender a importância da diversidade e dialogar com os
colaboradores têm influência direta no desempenho da companhia.
No
que diz respeito à contratação de pessoas com deficiência, mesmo com o amplo
acesso a informações sobre o assunto e a presença cada vez maior de consultores
especializados, empresas ainda insistem nos mesmos erros e priorizam o
cumprimento da Lei nº 8.213/1991, chamada de lei de cotas, sem considerar
o que realmente buscam os profissionais com deficiência no momento de escolher
um emprego.
Estudo
conduzido pela i.Social comprovou
que essa divergência resulta na baixa qualidade das vagas oferecidas às pessoas
com deficiência, na rotatividade de funcionários, no desequilíbrio no ambiente
de trabalho e, por consequência, na perda constante de dinheiro.Parte inferior do formulário
“Há
falta de diálogo e de informação dentro das empresas, que contratam apenas para
cumprir cota e não se preocupam com o pós-contratação. Essas empresas não
conversam com seus colaboradores e não sabem que eles querem”, afirma Jaques
Haber, sócio fundador da i.Social.
Os
pesquisadores fizeram 2.448 entrevistas, em setembro de 2017, com
representantes dos três públicos considerados fundamentais para o processo de
inclusão (1.091 pessoas com deficiência, 1.240 de profissionais de RH e 117 de
líderes de empresas).
O
que as pessoas com deficiência buscam no mercado de trabalho? Imagem:
Reprodução
“Perguntamos
sobre os itens mais importantes para atrair profissionais com deficiência ao
emprego”, explica Haber. “As pessoas com deficiência destacaram salário, plano
de carreira e pacote de benefícios, ou seja, uma boa oportunidade, o mesmo que
qualquer profissional pretende, com ou sem deficiência. São esses os diferenciais
que todos buscam”, diz.
“Quando
fizemos a mesma pergunta aos profissionais de recursos humanos e às altas
lideranças das companhias, a percepção foi totalmente diferente, com prioridade
para acessibilidade, ambiente de trabalho sensibilizado a colaboradores com
deficiência e um programa estruturado de inclusão”, ressalta o especialista.
“Salário, plano de carreira e benefícios não foram citados”, comenta.
Segundo
Haber, a principal reclamação das pessoas com deficiência que buscam emprego é
sobre a qualidade das oportunidades oferecidas, o que confirma o cenário
encontrado pela pesquisa.
Andrea
Schwarz e Jaques Haber comandam a i.Social. Imagem: Divulgação
ESCOLARIDADE
– Um dado que merece destaque no estudo é o nível de escolaridade dos
entrevistados. “O conceito de que pessoas com deficiência são desqualificadas
foi derrubado. Entre aquelas que responderam, 57% estão em alguma etapa do
terceiro grau, com ensino superior completo ou até mestrado em conclusão”,
ressalta o consultor.
QUALIFICAÇÃO
– As reclamações das empresas sobre a qualificação das pessoas com
deficiência que surgem como interessadas nas vagas oferecidas, diz Jaques
Haber, têm base na própria estratégia da companhia para a contratação desses
profissionais, com interesse apenas no preenchimento da cota, e a oferta de
posições com baixos salários ou muito inferiores aos objetivos do profissional.
“É
a avaliação pelo custo, para cumprir a lei, mas gastando pouco, ou o mínimo
possível, o que tem reflexo nas vagas oferecidas, mais baratas para a empresa,
que pagam menos e têm pouca atratividade. Sendo assim, o RH mantém contato com
candidatos menos qualificados, porque são eles que aceitam essas vagas, mas se
relaciona pouco com pessoas com deficiência que poderiam ocupar posições mais
fortes na companhia”, diz Haber.
Conceito
de que pessoas com deficiência são desqualificadas foi derrubado. Imagem:
Reprodução
COTAS
– Quase 90% dos profissionais de RH ouvidos pela i.Social confirmaram que
contratam pessoas com deficiência para cumprir a lei de cotas. “Isso destaca o
papel fundamental dessa lei, que tem sido questionada no processo de inclusão,
e mostra como essa legislação ainda é muito necessária, mas também serve de
alerta porque a atenção centralizada na deficiência, sem avaliar as
qualificações do candidato, resulta na baixa qualidade das vagas oferecidas”.
Por
que empresas contratam pessoas com deficiência? Imagem: Reprodução
PRECONCEITO
– É fato que pessoas com deficiência enfrentam discriminação no ambiente
de trabalho, mas quando isso é questionado abertamente, a tendência é negar sua
existência. A pesquisa i.Social obteve informações que constatam situações de
preconceito por parte de clientes das empresas entrevistas, também por uma
quantidade preocupante de gestores (25%), por líderes e por colegas de
trabalho.

Pesquisa
constata quantidade preocupante de gestores (25%) que têm preconceito contra
pessoas com deficiência. Imagem: Reprodução
BARREIRAS
– A percepção sobre os principais impedimentos para a inclusão de pessoas
no mercado de trabalho também mostrou divergências no estudo. “Pessoas com
deficiência destacam poucas oportunidades, preocupação exclusiva com as cotas e
vagas ruins. Para os profissionais de RH, a falta de acessibilidade e a falta
de preparo dos gestores, mas os especialistas de recursos humanos também
citaram o foco nas cotas, principalmente por imposição da empresa ou dos
gestores, que são os ‘donos’ da vaga, como uma barreira”, comenta Jaques Haber.
O
QUE FAZER? – A pesquisa mostra que a existência de uma lei punitiva, com
multa para quem não cumprir suas determinações, não soluciona a questão por
completo, porque alimenta a percepção de que pessoas com deficiência são caras
e desqualificadas. “Acredito que vale pensar em uma legislação que estimule
essa contratação pelos motivos certos, oferecendo algum benefício, talvez
isenção fiscal”, conclui o consultor.
A
i.Social vai apresentar o estudo nos treinamentos que ministra para seus
clientes e publicará toda a pesquisa, divida em quatro relatórios específicos,
em uma página na internet. Além disso, levará o conteúdo para seminários e
eventos do setor.
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