
Meu nome é Faby Rocha , criei este blog para as pessoas se conscientizarem de que o Preconceito não leva lugar nenhum , não há o que cure a ferida do preconceito .Escrever e orientar as pessoas quanto ao preconceito,discriminação entendo como uma missão de Deus . Pretendo mostrar as mudanças que estão ocorrendo no mundo a favor às pessoas com deficiência, e nossas conquistas ,sabemos que ainda falta muito ,mas é aos pouco que vai dando certo,não desistir e sim Resistir
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terça-feira, 20 de fevereiro de 2018
Só 1% dos brasileiros com deficiência estão no mercado de trabalho!
Só 1% dos brasileiros com deficiência estão no mercado de trabalho!: Apesar de quase 24% da população possuir algum tipo de deficiência no País, só 400 mil exercem atividade profissional; empresas preferem pagar multa a respeitar legislação e promover a inclusão... Brasileiros com deficiência
É UMA VERGONHA!!!!!!!!!!!!!!!!
É UMA VERGONHA!!!!!!!!!!!!!!!!
domingo, 18 de fevereiro de 2018
A SOLIDÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA
A
solidão da pessoa com deficiência
(Patrícia Lorete / Pós - graduada em Saúde Mental)
(Patrícia Lorete / Pós - graduada em Saúde Mental)
A
estrutura social, desde sempre, segregou as pessoas com deficiência, privando-as
do pleno exercício dos seus direitos. A falta de (re)conhecimento da capacidade
dessas pessoas produz - E reproduz! - exclusão e faz com que a deficiência seja
considerada um problema para a sociedade. A falta de promoção na interação das
pessoas com e sem deficiência e de conscientização coletiva nas áreas de
urbanização, acessibilidade, saúde, educação, trabalho, esporte e cultura ficam
em 2º plano (Ou seria em 3º?). Por isto, o investimento real, significativo,
para este público é mínimo e a inclusão não acontece efetivamente.
Inúmeras
pessoas com deficiência estão agora em suas casas vivenciando uma profunda
sensação de vazio. Esta sensação é fruto de uma situação específica: o
isolamento. A solidão por ele causada vem acompanhada de um sentimento penoso
de tristeza, carência e desamparo, o que traz à pessoa isolada um gigantesco
sofrimento psicológico. Existe a vontade de passear, namorar, estudar, mas os
meios para a realização dessas atividades são extremamente difíceis!
Dizem
que após o surgimento da internet ninguém mais está de fato isolado. É, não há
como negar que as influências tecnológicas, as redes sociais, diminuíram a
solidão e criaram certo “contato”. No entanto, ao conversarmos com as pessoas
com deficiência, quase todas, senão todas, dirão que gostariam de ter uma vida
“mais real”, que sentem falta do toque, do olhar, do cheiro e confessam que em
vários momentos se cansam de estar em frente à tela do computador o dia
inteiro. Mas, infelizmente, a internet passou a ser a única companhia possível
para elas.
E,
não devemos desconsiderar um agravante relacionado à rede, a vulnerabilidade
emocional. Como o processo de relacionamento se encontra prejudicado por causa
do rompimento ou diminuição do contato humano, há a possibilidade de inúmeros
problemas. Pois, na ânsia de desfrutar de companhia, muitos aceitam qualquer
migalha de afeto e acolhimento. E, assim, abre-se um ótimo espaço para
relacionamentos amorosos tóxicos, amizades oportunistas e empregos não
condizentes com a qualificação e, muitas vezes, com pagamento inferior ao das
pessoas sem deficiência, pelo mesmo trabalho prestado. E o pior acontece quando
estes “laços” se rompem! A pessoa com deficiência tende a achar que a culpa é
sua e cada vez o isolamento intensifica-se.
Talvez alguém se pergunte: Qual o
problema de se isolar e querer a solidão? Eu respondo. Nenhum, afinal, a
solidão é uma característica existencial. Mas para ser vista como positiva,
precisa ser fruto de escolha, e não de imposição. E é, justamente, pela imposição
- da sociedade - que a maioria das pessoas com deficiência vivencia esta
condição. Escolher estar só gera prazer! A pessoa tem sua própria companhia e
gosta desta “cumplicidade”. Já, estar sozinho, forçadamente isolado, gera
frustração, angústia e sensação de abandono. Todo ser humano é um ser gregário
e, quando a possibilidade de contato com o outro é negada, há muito sofrimento,
e a situação torna-se desumana.
O
desenho mostra uma moça cadeirante. Ela usa blusa (tipo vestido), meia 3/4 e
botas. Está de cabelo solto e usa um arco rosa. Uma de suas mãos está no rosto
e sua expressão é triste. A cadeira é preta e rosa.
sexta-feira, 16 de fevereiro de 2018
quarta-feira, 14 de fevereiro de 2018
Hábitos simples e adoção de tecnologia são soluções para a inclusão de pessoas com deficiência no trabalho
Por Dino
access_time1
dez 2017, 08h12
more_horiz
O
Dia Internacional da Pessoa com Deficiência, celebrado no próximo dia 3 de
dezembro, foi instaurado pela Organização das Nações Unidas com o intuito de
garantir os direitos das pessoas com deficiência e gerar uma reflexão sobre os
avanços, retrocessos e necessidades nas diferentes esferas de uma sociedade
inclusiva. E, apesar do progresso em vários aspectos, a inclusão no mercado do
trabalho ainda é uma área que precisa de melhorias.
De
acordo com o estudo recém-lançado pela i.Social, consultoria especializada na
inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho, em parceria com a
Catho, ABRH Brasil e ABRH-SP, a Lei de Cotas ainda aparece como o principal
motivador para os postulantes com deficiência na hora da contratação.
Ela
é indicada como o principal instrumento de inclusão por 79% das pessoas com
deficiência, 88% dos profissionais de RH e 74% das lideranças.
Este
cenário indica que a contratação de pessoas com deficiência é motivada
prioritariamente para cumprimento da legislação. Somente 5% dos profissionais
de RH afirmaram que contratam profissionais com deficiência porque acreditam em
seus potenciais ou porque valorizam a diversidade.
Para
Jaques Haber, sócio da i.Social, esses dados apontam para o principal desafio
do processo de inclusão: “A pesquisa demonstra que a questão cultural é a maior
barreira para aprimorar o processo de inclusão de pessoas com deficiência no
mercado de trabalho. Ainda falta muito conhecimento sobre o potencial desses
profissionais. O foco está voltado apenas para suas limitações.”
Segundo
Haber, “o processo de inclusão deveria ser iniciado pelo entendimento e crença
de que a diversidade no ambiente de trabalho é enriquecedor para a empresa,
gerando resultados concretos e não apenas ajudando na imagem institucional.
Além disso, já existem soluções em tecnologia assistiva para diminuir ou
eliminar as limitações provenientes das deficiências nos ambientes de trabalho,
permitindo que o profissional seja contratado por suas qualificações e não por
sua deficiência”.
Estas
tecnologias são itens, equipamentos ou produtos usados para desenvolver as
habilidades funcionais das pessoas com deficiência, podendo ser uma bengala ou
mesmo um sistema computadorizado.
Elas
se tornaram um pré-requisito para que os profissionais executem suas tarefas
diárias com mais qualidade, seja no que diz respeito a otimização do tempo,
mais rapidez/possibilidade na comunicação ou maior acesso as informações por
meio da internet. As tecnologias trazem mais autonomia ao usuário e ajudam a
diminuir possíveis atritos neste cenário.
Andrea
Schwarz, presidente da i.Social e consultora em inclusão socioeconômica de
pessoas com deficiência, complementa: “Eu, como cadeirante, fico em desvantagem
em relação a outros profissionais quando o ambiente não conta com rampas ou
banheiros acessíveis. Um profissional cego não consegue trabalhar se a empresa
não oferecer um software de leitor de tela e um surdo não poderá desempenhar
corretamente seu trabalho se ele não tiver ferramentas para facilitar sua
comunicação, que podem variar de um chat na intranet até um serviço online de
intérprete de libras. Ao deixar de oferecer as tecnologias assistivas
necessárias para o profissional com deficiência, a empresa o coloca em
desvantagem e potencializa as limitações. Seria o mesmo que não fornecer um
computador ou determinados softwares para todos os demais funcionários da
equipe.”
O
estudo também demonstra uma incongruência: enquanto na visão dos profissionais
de RH e suas lideranças a acessibilidade, o ambiente de trabalho sensibilizado
e um programa de inclusão estruturado são os fatores de maior atratividade para
o trabalhador com deficiência, esses mesmos candidatos dizem que as principais
atratividades para a vaga são outras: salário (20%), plano de carreira (18%) e
o pacote de benefícios (15%).
Andrea
afirma que esta diferença entre as perspectivas evidencia a necessidade de uma
comunicação mais integrada para a melhoria dos processos: “Para mudar o cenário
da empregabilidade das pessoas com deficiência, é preciso uma mudança na
mentalidade das empresas. A adoção de hábitos simples, como conversar com os
funcionários com deficiência, bem como com os candidatos, é essencial para
alinhar essas expectativas e construir um ambiente de trabalho inclusivo que
valoriza a diversidade e oferece igualdade de oportunidades para todos”.
Segundo
ainda a consultora em inclusão, a pesquisa conduzida pela i.Social dá voz às
pessoas com deficiência: “Enquanto os principais impactados não forem ouvidos,
não teremos melhorias significativas no processo de inclusão”.

segunda-feira, 12 de fevereiro de 2018
Novo artigo :Possibilidades e Limitações na Inclusão das Pessoas com Deficiência
Hoje finalmente foi publicado mais um artigo :
Possibilidades e limitações da Inclusão de Pessoas com Deficiência,
Está curioso? ???Então
Crique aquii: https://www.correiodoestado.com.br/opiniao/fabiane-esperanca-rocha-possibilidades-e-limitacoes-da-inclusao/321314/
domingo, 11 de fevereiro de 2018
sexta-feira, 9 de fevereiro de 2018
quinta-feira, 8 de fevereiro de 2018
terça-feira, 6 de fevereiro de 2018
NÃO IMPORTA SUA DEFICIÊNCIA, VOCÊ CONTINUARÁ SENDO HUMANO!
Peço licença para a Paula, para escrever esse post. Queria constar também que não é propaganda de nenhuma marca, foi apenas idéia minha!
Então, vejo aqui no grupo pessoas que tem outras deficiências, como eu, além da surdez. Certo dia na clínica de reabilitação física vi uma garotinha que aparentava ter uns 3 anos (ou menos). Essa garotinha tinha uma das pernas amputadas, ou nasceu já com essa deficiência, e se locomovia com ajuda de um andador... não era daqueles que, geralmente, vemos os bebês usando quando está aprendendo a andar, era daqueles que é com apoio das mãos dos dois lados e movia pra frente, ainda tinha umas rodinhas nos pés da frente.
Estava observando essa garota com sua deficiência CORRENDO, isso mesmo, correndo com a ajuda do seu andador. Não importava sua deficiência, ela não perdia a essência de criança de se divertir e correr pela clínica, do seu jeito. Eu tentei não ficar olhando muito, pois as pessoas têm essa besteira de pensar que se tem uma pessoa de olho no que é diferente, logo pensam que é por preconceito. Mas na verdade, eu estava completamente admirada que ela não deixava de ser HUMANA por conta da deficiência dela.
Fui por um problema de desequilíbrio, e talvez, temporariamente, precisarei usar uma bengala em público. Ainda sem saber dessa possibilidade, essa garotinha já me deixou a certeza de que NÃO IMPORTA SUA DEFICIÊNCIA, VOCÊ CONTINUARÁ SENDO HUMANO. Não deixe de fazer nada por causa da sua deficiência auditiva, motora, visual ou seja qual for. Faça, do seu jeito, mesmo que não seja do jeito “certo”, mesmo que demore mais tempo, ou seja mais difícil. Não ouse pensar, de forma alguma, que você não é capaz.
“Haa, Nathi...mas ela é uma criança.” - Pois é, precisamos pensar como as crianças... O olhar e atitude de piedade de alguns adultos atrapalham nossa evolução. Mas lembre-se, a forma como as pessoas vão te tratar é como você se ver. Desculpa a palavra chula... Dane-se, quem só vem pra te regredir, e é inevitável não existir pessoas assim. Precisa saber pra qual lado você vai dá importância...
Por:Nathiely Pereira
In:Blog :Crônica da Surdez
Paula Pfeifer
sábado, 3 de fevereiro de 2018
sexta-feira, 2 de fevereiro de 2018
quinta-feira, 1 de fevereiro de 2018
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